O que é e como usar embalagem protetora biodegradável

Já ouviu falar em embalagem protetora biodegradável? Esse material está em alta por inúmeras vantagens e você que trabalha no comércio precisa começar a utilizá-lo agora mesmo.

Para quem não sabe, a embalagem protetora biodegradável é qualquer tipo de material de embalagem que se decomponha naturalmente e seja biologicamente assimilado pelo meio ambiente.

Esses materiais podem ser fabricados a partir de fontes naturais, como fibras vegetais, celulose, amido, algodão, látex e algas, e também sintéticos, como materiais de plástico biodegradáveis.

As embalagens biodegradáveis são projetadas para se decompor em um curto espaço de tempo, reduzindo assim o lixo que se acumula nos aterros sanitários.

Além disso, essas embalagens são consideradas mais ecológicas porque sua produção consome menos energia, água e recursos naturais do que embalagens não biodegradáveis.

Tipos de embalagens de proteção biodegradáveis

Talvez você não saiba, mas o isopor demora 400 anos para se decompor, por isso, ele não é um material indicado para embalar produtos.

Os plásticos, incluindo o plástico bolha, leva até 450 anos para se decompor.

Diante disto, fica a dúvida de quais são as opções sustentáveis que podemos utilizar para proteger os produtos sem prejudicar o meio ambiente.

A embalagem de proteção biodegradável pode ser feita de diversos materiais.

O tipo mais comum são os flocos de milho, produtos semelhantes ao isopor, mas que são facilmente absorvidos quando descartados em aterro sanitário.

Leve, prático, de boa aparência e amigo da natureza, o extrusado de milho é um dos produtos mais indicados para envio de produtos por transportadoras ou Correios.

Ainda assim, ele não é o único. Encontramos outros tipos de materiais como jornais, papéis kraft, espuma de origem vegetal, entre outros, também podem ser considerados.

Vale a pena pesquisar qual material é o mais indicado para a sua empresa e então fazer testes para encontrar o que melhor irá proteger os seus produtos.

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